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Óbito/Carlos Bernardes: PS manifesta “profunda tristeza” pela morte do presidente da Câmara de Torres Vedras

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O PS manifestou “profunda tristeza” pela morte do presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras e recandidato ao cargo pelo partido, Carlos Bernardes, que foi hoje encontrado morto em casa.

“É com profunda tristeza que o Partido Socialista recebe a notícia da morte prematura do nosso camarada Carlos Bernardes, que assumia a presidência da Câmara Municipal de Torres Vedras. Todas as mortes são vãs, mas uma morte de uma pessoa tão jovem, entristece-nos a todos por demais”, refere o partido, numa nota de pesar da direcção nacional do partido.

Carlos Bernardes, 53 anos, era presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras desde 1 de Dezembro de 2015. O PS recorda que foi também presidente do Conselho de Administração dos SMAS - Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Torres Vedras e que era doutorado em Turismo, pela Universidade de Lisboa, e licenciado em Gestão de Empresas Turísticas e Hoteleiras, pelo Instituto Superior Politécnico do Oeste. “A Direcção Nacional do Partido Socialista manifesta as suas mais sentidas condolências à família, em especial à mulher e ao filho”, refere o comunicado.

O presidente da Câmara de Torres Vedras, Carlos Bernardes, foi hoje encontrado morto em casa, confirmou fonte oficial do município à agência Lusa. A mesma fonte não adiantou as circunstâncias em que ocorreu a morte do autarca eleito pelo Partido Socialista. Fonte da GNR disse que Carlos Bernardes foi encontrado morto numa cama na sua residência, no Turcifal, com ferimentos de arma branca no pescoço. Foi encontrada também uma faca junto ao corpo. Questionado sobre eventuais indícios de crime na habitação, a mesma fonte não quis avançar informações.

Em Março, a comissão política de Torres Vedras do PS aprovou a recandidatura de Carlos Bernardes à presidência do executivo municipal nas eleições autárquicas deste ano. Carlos Bernardes ganhou pela primeira vez a corrida à presidência da autarquia em 2017 e foi vice-presidente entre 2005 e 2015. Em 2015, assumiu o cargo de presidente quando o então líder do executivo autárquico, Carlos Miguel, renunciou ao mandato para assumir funções no Governo.

Texto: ALVORADA com agência Lusa