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CAP reúne Conselho Consultivo do Oeste sexta-feira em Sobral de Monte Agraço  

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A CAP - Confederação dos Agricultores de Portugal retoma, neste início de ano, os Conselhos Consultivos Regionais, uma ronda de reuniões anuais com as suas estruturas regionais, em diferentes pontos do país. O périplo, que vai decorrer ao longo deste mês, arrancou esta segunda-feira, em Elvas, com o Conselho Consultivo do Alto Alentejo.

Em comunicado, a organização agrícola destaca que esta ronda pelos conselhos regionais “pretende auscultar os dirigentes associativos das várias regiões sobre as questões da actualidade da agricultura portuguesa e esclarecer estes representantes sobre diversas matérias relacionadas com o sector”. Para além dos aspetos específicos relativos a cada região, serão tratados nas várias reuniões temas como a situação no que concerne ao PEPAC (Plano Estratégico da PAC), o PDR (Programa de Desenvolvimento Rural) e as alterações para 2022 relativamente à PAC (Política Agrícola Comum).

Esta série de encontros vai prosseguir na quinta e sexta-feira, respectivamente com o Conselho Consultivo Regional do Baixo Alentejo e Algarve (Mértola) e com o Conselho Consultivo Regional do Oeste (Sobral de Monte Agraço), onde marcarão presença os dirigentes associativos oestinos cujas estruturas estão filiadas na CAP.

“Em Elvas os dirigentes associativos do norte alentejano manifestaram o seu descontentamento pela forma como o Ministério da Agricultura tem vindo a desenvolver a sua actividade, em particular relativamente a processos de articulação com os agricultores como a definição do Plano Estratégico da PAC”, destaca a CAP.

Os encontros contam com a participação do presidente da CAP, Eduardo Oliveira e Sousa, e do secretário-geral Luís Mira, incluindo este ano a participação virtual de todo o Departamento Técnico da organização sediada em Lisboa. Para a CAP, “apesar dos condicionamentos impostos pela pandemia, este encontro anual reveste-se da máxima importância para a dinâmica inerente movimento associativo e para a articulação com as várias estruturas regionais”.

Texto: ALVORADA