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CHO: Unidade de Hospitalização Domiciliária assistiu mais de 800 doentes em três anos

Equipa UHD Torres Vedras 2022

Em funcionamento há três anos, a Unidade de Hospitalização Domiciliária (UHD) do CHO - Centro Hospitalar do Oeste já prestou cuidados de saúde no domicílio a um total de 812 doentes, libertando 8.628 dias de internamento convencional no hospital.

Em comunicado enviado ao ALVORADA, o CHO informa que foram realizadas 15.832 visitas, tendo sido percorridos 242.803 quilómetros pelos concelhos da sua área de influência, que inclui os concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral, Torres Vedras, Cadaval e Lourinhã e de parte dos concelhos de Alcobaça e de Mafra.

“Dos 812 doentes assistidos no domicílio, registou-se uma demora média de 10,7 dias no internamento. São referenciados para a UHD doentes internados no CHOeste, ou provenientes do Serviço de Urgência e da Consulta Externa, assim como dos cuidados de saúde primários”, refere a instituição que agrega os três hospitais públicos oestinos em Caldas da Rainha, Peniche e Torres Vedras.

UHD Caldas da Rainha 2022

A Unidade de Hospitalização Domiciliária do CHO, “devido às suas especificidades geográficas”, tem em funcionamento duas equipas, uma na Unidade Hospitalar de Caldas da Rainha e outra na Unidade Hospitalar de Torres Vedras. As equipas, constituídas por médicos, enfermeiros, uma assistente técnica, uma gestora, uma assistente social, uma farmacêutica, e uma nutricionista, têm a seu cargo uma lotação de cinco camas cada, traduzindo-se numa lotação total de 10 camas, que funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana.

O Conselho de Administração do CHO “enaltece uma vez mais o profissionalismo, o empenho e a dedicação das equipas da Unidade de Hospitalização Domiciliária”. Após três anos de actividade, acrescenta o comunicado, “o reconhecimento e o grau de satisfação por parte dos utentes e familiares são demonstrativos da relevância deste projecto na prestação de cuidados de saúde de proximidade aos utentes da região Oeste, para além da rentabilização da capacidade instada do hospital”.

Texto: ALVORADA
Fotografias: CHO