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Unidade Local de Saúde do Oeste arranca a 1 de Janeiro com orçamento de 200,1 milhões de euros

SNS DE

O director-executivo do SNS - Serviço Nacional de Saúde pediu aos oito presidente de câmara que integram a OesteCIM - Comunidade Intermunicipal do Oeste, que indicassem uma pessoa para integrar o futuro conselho de administração da nova ULS - Unidade Local de Saúde do Oeste, E.P.E., que está prevista entrar em funcionamento a 1 de Janeiro de 2024. Fernando Araújo enviou a missiva a todos no passado dia 6, pedindo a colaboração dos autarcas para a “indicação de um vogal (em representação dos municípios abrangidos por esta ULS) para integrar o respectivo Conselho de Administração”, que ainda não foi formalmente constituído.

A USL Oeste vai ligar o CHO - Centro Hospitalar do Oeste aos ACES - Agrupamento dos Centro de Saúde Oeste Norte (que abrange as unidades de Bombarral, Peniche, Óbidos e Caldas da Rainha, com excepção de Alcobaça e Nazaré) e Oeste Sul (que abrange as unidades da Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras e Sobral de Monte Agraço, excluindo o Centro de Saúde de Mafra). A nova ULS Oeste vai contar neste primeiro ano de funcionamento com um orçamento de 200.174.329,50 euros. O financiamento público é assegurado ‘per capita’ e pela “estratificação pelo risco”, ou seja, em função do número de utentes e das suas doenças. Apontada como a ‘grande reforma do SNS’ pelo Governo, o foco da ULS Oeste integrar os três hospitais públicos - Caldas da Rainha, Peniche e Torres Vedras - e os dois ACES numa mesma instituição com uma gestão centralizada. É prometido mais acesso ao utente, mais proximidade e menos burocracia.

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